quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Saúde pública - parte 3



Buscando atendimento, fui à padaria que me indicaram, que por sinal tem muitas coisas boas, e perguntei onde era o posto de saúde. Pois não é que a moça do caixa sabia, e me ensinou o endereço.


Só o que ela não sabia, é que tinha sido nomeada a informante de endereços do hospital. Acho que ela deve buscar seu salário no final do mês.
Peguei o carro. Ah, sim, esqueci de dizer que tive que pegar o carro para buscar o endereço. Penso qual seria o final da história de estivesse passando muito mal e não tivesse carro.

Chegando ao posto de saúde, fui abordada por duas moças que, na calçada, perguntaram o que eu queria. Disse que queria medir a pressão arterial devido a um mal-estar.

Uma das moças me disse que nas quintas-feiras o posto fechava às 3 e meia, para reunião interna.

Perguntei o que eu poderia fazer, então.

As funcionárias, que pelo jeito estavam indo embora e não iam fazer reunião coisa nenhuma, pois carregavam bolsas e tinham fechado a porta do posto, me disseram para procurar outro posto de saúde, próximo à prefeitura.

Agora, já pela teimosia, fui ao posto que me indicaram.


A essa altura, você vai pensar: finalmente, ele conseguiu medir a pressão.

NÃO ! O atendente disse que lá não mediam pressão !! Precisa ir ao Postão, do outro lado da cidade e esperar em uma fila de mais ou menos 50 pessoas.


Quase tive um ataque, mas de raiva e de indignação. Isso é modo de tratar o povo que busca por saúde ?


E ainda tem a cara de pau de dizer que A saúde pública está melhorando e blá, blá, blá ...

Bom, paciência tem limites, não é ? A solução que encontrei foi procurar um médico particular, onde finalmente consegui Medir a Pressão.


Só não me pergunte quanto estava ...




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