terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Faxina




O florista foi ao barbeiro para cortar seu cabelo. Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço; e o barbeiro respondeu: ‑ Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário; essa semana. O florista ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um buquê; com uma dúzia de rosas na porta e uma nota de agradecimento do florista.

Mais tarde no mesmo dia; veio um padeiro para cortar o cabelo. Após o corte, ao pagar, o barbeiro disse: ‑ Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana. O padeiro ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um cesto com pães e doces na porta e uma nota de; agradecimento do padeiro.

Naquele terceiro dia veio um deputado para um corte de cabelo. Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro disse: ‑ Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço, comunitário essa semana. O deputado ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, quando o barbeiro foi abrir sua barbearia, havia uma dúzia de deputados fazendo fila para cortar cabelo.

Essa é a diferença entre; os cidadãos e os políticos.

"Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente e pela mesma razão." (Eça de Queiróz).

NA PRÓXIMA ELEIÇÃO TROQUE UM PARLAMENTAR POR UM CIDADÃO

2 comentários:

  1. Silvia,
    Excelente texto!!! Vibrei no final! Temos que aprender a votar por aqueles que se interessam por nossas causas cidadãs, nossos interesses comuns. Os políticos que nos “representam” só se interessam pelo próprio umbigo. Em tempo, amei a foto do palhaço. O nosso parlamento é mesmo um circo, com todo o respeito que tenho em relação à figura atemporal e emblemática do palhaço. Parabéns, minha flor! Bjkas recheadas de carinho e uma ótima semana pra você!

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  2. E o pior é o que o voto depende de nós, mas os cidadão não aprendem nunca, vão, muitas vezes, pelo oba-oba.
    Não gosto de falar em política, mas percebo, como tantos de nós, que eles só lembram dos eleitores de quatro em quatro anos, quando vem apertar nossas mãos, depois só pensam neles.
    Triste!

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Coloque um pouco de açúcar nesse limão.
Vamos adorar!