Lei ???

A senadora Roseana Sarney é autora da lei que obriga as escolas de todo o Brasil a ensinar música.
Mais uma lei feita somente para ocupar papel já não prevê qualquer punição para quem descumpri-la.

Quando é que os políticos vão parar de inventar leis só para poderem deixar seus nomes eternizados?

Rumo ao paredão

Eu sou um democrata e detesto ditadura.Mas, se eu fosse ditador, tivesse todos os poderes, tomaria as seguintes medidas:

1) Mandaria fuzilar todos os donos de garagens de Porto Alegre que cobram mais de R$ 10 por hora de estacionamento;

2) Mandaria fuzilar todos os motoristas de POA que imprimissem mais de 100 km/h em seus carros, no perímetro urbano;

3) Mas, antes deles, mandaria fuzilar todos os motoristas que infernizam os que estão na frente deles na fila e a única coisa que desejam é ultrapassar com rudeza ou violência os que lhes antecedem. Fuzilaria a todos esses malditos;

4) Mandaria fuzilar todos os que falam no celular dentro do elevador;

5) Mandaria fuzilar todos os moradores de POA que jogam lixo na rua, fora dos locais coletores;

6) Mandaria fuzilar todos os que ocupam vagas de idosos e deficientes físicos nos estacionamentos;

7) Mandaria fuzilar todos os grandes cantores que, em meio aos seus shows, depois de interpretarem várias canções de compositores célebres, dizem o seguinte: “Agora vou cantar uma música de minha autoria”;

8) Mandaria fuzilar, no paredão, todos os empregadores que não dão emprego para pessoas de mais de 50 anos, para negros, para obesos, para homossexuais e para pessoas que não têm “boa aparência”;

9) Mandaria fuzilar quem criou, em plena consciência, essas intermináveis e definitivas filas de consultas e cirurgias do SUS. E a seguir fuzilaria todos os governantes que têm cacife e poder para acabar com essas filas e fingem normalidade;

10) Mandaria executar na cadeira elétrica todas as pessoas que não entenderam a piada e mesmo assim desferem gargalhadas estrondosas;

11) Mandaria enforcar todos os megalomaníacos que não têm motivo para sê-lo, principalmente os burros congênitos;

12) Mandaria fuzilar todos os políticos que têm mandato e que entram para a base aliada só para nutrir suas vantagens pessoais;

13) Mandaria executar em praça pública todo aquele que, numa conversa, não permite ser interrompido, mesmo adivinhando que quem interromper irá expender argumento mais interessante que o dele;

14) Mandaria fuzilar todos os chatos, sem exceção, inclusive a mim próprio, caso me permitisse ouvir qualquer chato por mais de três minutos;

15) Mandaria fuzilar todas as prostitutas que tivessem orgasmo e as esposas que não o tivessem e o fingissem;

16) Mandaria anistiar todas as pessoas que, depois de conhecerem meu currículo humanista, pudessem pressupor que eu seria capaz de me tornar ditador e capaz de mandar fuzilar alguém.


Paulo Sant'Ana
Zero Hora 18/08/2011

E você, quais hábitos mandaria fuzilar?

Saúde pública - parte 3

Buscando atendimento, fui à padaria que me indicaram, que por sinal tem muitas coisas boas, e perguntei onde era o posto de saúde. Pois não é que a moça do caixa sabia, e me ensinou o endereço.

Só o que ela não sabia, é que tinha sido nomeada a informante de endereços do hospital. Acho que ela deve buscar seu salário no final do mês.
Peguei o carro. Ah, sim, esqueci de dizer que tive que pegar o carro para buscar o endereço. Penso qual seria o final da história de estivesse passando muito mal e não tivesse carro.

Chegando ao posto de saúde, fui abordada por duas moças que, na calçada, perguntaram o que eu queria. Disse que queria medir a pressão arterial devido a um mal-estar.
Uma das moças me disse que nas quintas-feiras o posto fechava às 3 e meia, para reunião interna.

Perguntei o que eu poderia fazer, então.

As funcionárias, que pelo jeito estavam indo embora e não iam fazer reunião coisa nenhuma, pois carregavam bolsas e tinham fechado a porta do posto, me disseram para procurar outro posto de saúde, próximo à prefeitura.

Agora, já pela teimosia, fui ao posto que me indicaram.

A essa altura, você vai pensar: finalmente, ele conseguiu medir a pressão.

NÃO ! O atendente disse que lá não mediam pressão !! Precisa ir ao Postão, do outro lado da cidade e esperar em uma fila de mais ou menos 50 pessoas.

Quase tive um ataque, mas de raiva e de indignação. Isso é modo de tratar o povo que busca por saúde ?

E ainda tem a cara de pau de dizer que A saúde pública está melhorando e blá, blá, blá ...

Bom, paciência tem limites, não é ? A solução que encontrei foi procurar um médico particular, onde finalmente consegui Medir a Pressão.

Só não me pergunte quanto estava ...

Saúde pública - parte 2

Depois daquela conversa ao telefone, até que me senti melhor. Também, se estivesse muito mal, já teria morrido. Pensando bem, pode ser uma nova técnica ou terapia para que os doentes melhorem: dizer que no hospital não atendem e que não sabem aonde poderiam atender o paciente.

Mas, voltando à minha saga pela busca de atendimento, resolvi esclarecer as coisas e buscar atendimento. Liguei, então para a Prefeitura Municipal para ver se lá poderiam me dar o endereço do posto de saúde.

-Alô, será que você poderia me fornecer o endereço do posto de saúde que fica próximo ao hospital?

-Não tenho como ajudar, pois não temos os endereços.

-Mas aí na prefeitura não tem uma lista com endereços e telefones dos órgãos municipais que atendem ao público ?

-Não, minha senhora, não temos aqui. Posso lhe dar o telefone da secretaria da saúde.

Ufa, finalmente um lugar em que podem me ajudar, pensei, com esperança.

Mas, liguei, e o telefone chamos, chamou, chamou, chamou ...

Liguei de novo e chamou, chamou, chamou ...

Liguei de novo e ... tiraram o telefone do gancho !

Continua no próximo post.

Saúde pública - parte 1

Hospital Getúlio Vargas - Sapucaia do Sul Fonte

Na semana passada estava sentindo um pouco dor de cabeça e mal-estar. Então achei bom medir a pressão arterial, afinal, depois que se ultrapassa a barreira dos 50, cuidado nunca é demais.

Moro bem pertinho do hospital da cidade e liquei para lá, para ver se mediam pressão. É claro que sim,pensei, afinal um hospital é lugar de atender pacientes. Veja a conversa.

- Alô, gostaria de saber se posso ir aí no hospital para medir minha pressão que pode estar alta.

- Minha senhora, aqui no hospital NÃO medimos pressão. É preciso procurar um posto de saúde.

- Que estranho não fazerem esse atendimento ... mas então você poderia me dizer qual é o posto de saúde mais próximo, pois moro perto do hospital.

- Não posso dizer o endereço pois não moro aqui na cidade e não conheço o bairro.
- Mas você trabalha no hospital ... Não tem uma lista de endereços contigo?
- Não tem, minha senhora . Mas ( Pasmem!!!) a senhora pode ir na padaria, próxima ao hospital, que lá eles sabem o endereço do posto de saúde do bairro.
.......
precisei de tempo para tentar entender a situação .
.......
- Então, quer dizer que aí no hospital vocês não sabem o endereço do posto e preciso ir à padaria para que me digam ????
-Isso, mesmo, mais alguma informação?
-Não, obrigada .

Dizer o quê????? depois disso.

Acompanhe o final da história nos próximos posts.

Sem noção

Pode dizer se eu estiver errada !

Não acho a menor graça de ver na elevisão, aquela guerra de bolos na cara, farinha nos cabelos, ovos pela roupa.


Em um programa, num dia desses, uma apresentadora estava de aniversário, toda arrumadinha e tal. No final do programa, depois do Parabéns a você, pegaram o bolo e começaram a jogar na aniversariante, e logo todos estavam sujos .

As famosas Ana Maria Braga e Xuxa também já tiveram seus momentos de palhaçada-sem-noção e ofereceram ao público cenas constrangedoras.

Sempre que vejo, penso qual será a opinião daqueles que passam fome e tem que buscar os restos de alimentos nas latas de lixo.

Recados aos pais

Em uma escola da Califórnia, professores decidiram gravar na secretária eletrônica mensagens aos pais que ligavam para se queixar de que os filhos estavam sendo cobrados pelos trabalhos escolares e faltas.


- Olá! Para que possamos ajudá-lo, por favor, ouça todas as opções:

- Para mentir sobre o motivo das faltas do seu filho - tecle 1.
- Para dar uma desculpa por seu filho não ter feito o trabalho de casa - tecle 2.
- Para se queixar sobre o que nós fazemos - tecle 3.
- Para insultar os professores - tecle 4.
- Para saber por que não foi informado sobre o que consta no boletim do seu filho ou em diversos documentos que lhe enviamos - tecle 5.
- Se quiser que criemos o seu filho - tecle 6.
- Se quiser agarrar, esbofetear ou agredir alguém - tecle 7.
- Para pedir um professor novo pela terceira vez este ano - tecle 8.
- Para se queixar do transporte escolar - tecle 9.
- Para se queixar da alimentação fornecida pela escola - tecle 0.
- Mas se você já compreendeu que este é um mundo real e que seu filho deve ser responsabilizado pelo próprio comportamento, pelo seu trabalho na aula, pelas tarefas de casa, e que a culpa da falta de esforço do seu filho não é culpa do professor, pode ser sua também, desligue e tenha um bom dia!"

Fonte: internet

Conto do vigário

Acontece muito de ouvirmos histórias de que alguém foi enganado ou iludido e que tenha perdido dinheiro, objetos de valor, cartões de crédito, etc.
No ramo dos chamados “contos do vigário”, existe muita criatividade.
O estelionatátio sempre tenta explorar alguma vulnerabilidade ou fraqueza moral do ingênuo que cai em sua conversa porque se deixa seduzir pela aparente oportunidade de:

levar vantagem sobre alguém desinformado,

receber uma recompensa desproporcional,

ganhar um prêmio a que não fez jus,

comprar um objeto mais barato que seu valor de mercado,

obter retorno impossível sobre um investimento,

pegar um empréstimo a juros impossivelmente baixos,

ganhar salário sem trabalhar.

São situações tentadoras. Imagine quem não gostaria de ganhar um dinheiro que 'caiu do céu' em um bilhete de loteria premiado que alguém perdeu no meio da rua ? Ou comprar por menos da metade do preço de ercado um produto novinho ? Ou ainda ficar com uma boa quantia de dinheiro que alguém 'esqueceu' no banco da praça ?

Não se engane pois o trouxa está sendo você.

Fonte: internet

Medo de quem?

Essa é mais uma história que me fez pensar.

Na sala de espera do consultório médico, uma jovem mãe e seu filhinho, com pouco mais de um ano. Naquela fase que caminha um pouco e logo precisa se segurar em alguma coisa ou em alguém. E como toda a criança nessa idade, cheia de curiosidades e coisas para descobrir.

Andava de um lado para outro, explorando o lugar, até que viu o balcão da recepcionista e foi direto para mexer nas dezenas de coisas que avistou no interior da mesa.

A mãe, creio que, por inexperiência na função de educadora, ou por ingenuidade, mesmo, foi logo avisando em alto e claro som:

- Não vai aí que a titia é muito brava ...

A recepcionista, sem entender o que tinha feito para merecer aquela avaliação, olhou muito sem jeito para todos na sala.

Fiquei pensando que pode parecer muito mais fácil e cômodo atribuir a autoridade a outras pessoas e ficarmos por bonzinhos.

É comum ouvir os pais dizendo aos filhos:

- Se desobedeceres, a polícia vem te prender !

- Se teimares, o papai do céu vai castigar !

- Se não comeres, a bruxa vem te pegar !

Com a autoridade tão distande, será que esse futuro jovem respeitará as leis ?